Azure Reflections (Nintendo Switch)

Azure Reflections (Nintendo Switch)

Desenvolvedor: souvenir circ.
Distribuidora: souvenir circ., Unties
Lançamento: 30/ago/2018
eShop: https://www.nintendo.com/games/detail/azure-reflections-switch

Outras plataformas: PlayStation 4, PC.

Esse jogo foi originalmente lançado para pc em 2012, com o nome Maihana Soumakyou: Uniting Barrage Action.

Azure Reflections é um shmup/bullet hell feito pela fanbase da famosa série de jogos Touhou.
Mais um jogo de “navinha” com dificuldade alta, que vai te fazer passar muita raiva! Achei a dificuldade bem acentuada, recomendo fortemente começar a jogar no easy para se adaptar a dinâmica do jogo (confesso, eu me rendi a isso!).

A história é sobre uma névoa que cobriu o sol, deixando tudo escuro e frio. Então Reimu Hakurei (a protagonista) resolve investigar o que está por trás disso tudo.

Considerações finais – Analisando o jogo como um todo

Gráficos: 10/10.
As personagens foram todas modeladas em 3d, mas não fizeram o game perder o charme. Eu particularmente prefiro shmups em pixel art, mas esse ficou muito bom desse jeito.
As animações ficaram muito bonitinhas e a arte nas partes dos diálogos ficaram impecáveis.

UI e HUD: 9/10.
O menu é super simples e direto. A HUD por sua vez necessita de uma breve passada no tutorial para ficar entendível.

Trilha Sonora e sons: 8/10.
O ápice do jogo ficou por conta das vozes, que deram um toque todo especial ao jogo. Todos os diálogos possuem vozes em japonês! ~otaku feelings intensified ~
As músicas não trazem nada de extraordinário, mas atendem bem a proposta e ambientação do game.

Jogabilidade: 7/10.
O jogo conta com um tutorial, explicando para que serve cada botão, como carregar a barra de especial, etc.

A parte mais complicada para mim foi entender onde ficava o hitbox da minha personagem… é um coraçãozinho que fica visível ao apertar o botão R. Para quem não está acostumado com um hitbox tão pequeno e um avatar maior, o jogo torna-se meio estranho no começo.
Após essa adaptação, a parte mais difícil é ter habilidade no jogo, pois o modo normal já é bem difícil devido ao número exagerado de tiros tentando te atingir.

Não consegui me adaptar nem com o direcional analógico, nem com o digital. Para movimentos muito curtos, com pixels de distância, o digital torna-se a melhor opção. Mas para movimentos rápidos e largas, o analógico funciona bem melhor. Fiquei alternando entre os dois, pois nenhum me supriu 🙁

O jogo em si é curto, mas considerando a dificuldade e o número de coisas que podem ser desbloqueadas, ele vai te fazer perder boas horas… principalmente se você for um jogador hardcore que faz questão de sempre liberar tudo.

Fator replay: 10/10.
Além do grande desafio de conseguir zerar o jogo, você possui uma série de coisas para liberar! História das personagens, colecionáveis, músicas… Isso sem contar que dá para ir juntando dinheiro para comprar itens que dão a personagem uma habilidade específica.

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