Pokémon Conquest (Nintendo DS)

Pokémon Conquest (Nintendo DS)


Desenvolvedor: Tecmo Koei
Distribuidora: Nintendo
Lançamento: 19/Mar/2012

Pokémon Conquest é um jogo tático de rpg, que se passa numa era relativa a época do Japão Feudal.
O seu objetivo é sair “recrutando” treinadores e ir conquistando reinos.

A estrutura desse game é muito diferente dos RPGs tradicionais da franquia. Conforme você vai dominando os reinos, você tem acesso a áreas com Pokémon diferentes e treinadores.
Logo no começo você pode escolher se vai jogar com um cara ou uma moça, eu escolhi a moça.
Cada treinador pode ter um vínculo (que é medido por três níveis de intensidade) com determinados tipos de Pokémon, e a intensidade desse vínculo é essencial para fazê-lo evoluir. Quanto mais forte o vínculo, mais rápido ele evolui.

Considerações finais – Analisando o jogo como um todo

Gráficos: 10/10.
Arte muito bonita, o 3d ficou muito bem encaixado nas batalhas.
Curti demais a arte principal de cada Pokémon, deixaram a maioria em posição de ação, ficou super descontraído e natural.

UI e HUD: 8/10.
Achei o menuzinho dos reinos meio ruins. Eu preciso entrar numa opção específica de equipamentos para equipar os itens, mas o problema é que só consigo equipar quem estiver naquele reino. Um menu para todos os treinadores seria bem mais simples!

Trilha Sonora e sons: 10/10.
Ótima trilha sonora e sons. Manteve um clima bem feudal, utilizando som de flauta. Eu pelo menos me senti bem ambientada nessa época.

Jogabilidade: 6/10.
À medida que você vai conquistando os reinos, pode deixar treinadores alocados nele. Cada reino tem espaço para seis treinadores, mas você pode movê-los de um reino para o outro.
Porém, você só pode fazer uma ação por mês (que seria equivalente a um turno). Se você deixou um treinador para conseguir ouro, não pode movê-lo para outro reino ou colocá-lo numa batalha até o mês (turno) seguinte.

Eu particularmente achei o jogo bem confuso. No começo tem um tutorial explicando como joga, mas algumas coisas não ficaram muito claras para mim.
Eu não consegui entender se era realmente necessário deixar treinadores nos reinos, por exemplo. E se era necessário treiná-los todo turno, para ficarem mais fortes.
Isso não é necessário. O foco tem que ficar apenas na sua “equipe” principal, ou seja, a equipe que você utiliza para dominar outros reinos.

O objetivo do jogo não foi algo que ficou claro para mim de cara. A progressão do jogo não fez muito sentido para mim, não casou com a possibilidade de manter outros treinadores nos reinos – em todo o gameplay apenas uma única vez tentaram invadir um reino meu  – achei isso meio inútil, meio sem sentido.
Fora que a dificuldade do jogo é bem fácil. Aproximadamente 12 horas de jogo foram o suficiente para eu conquistar os 17 reinos e zerar a campanha principal.
Tirando isso, foi bem legal jogar um RPG tático usando Pokémon. Gostei dos Pokémon que selecionaram no jogo, achei bem equilibrado.

Fator replay: 6/10.
O jogo em si não me prendeu muito. Após finalizar a campanha principal, você libera outras missões.

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