Skullgirls (PC)

Skullgirls (PC)

Desenvolvedor: Lab Zero Games
Distribuidora: Marvelous, Autumn Games
Lançamento: 22/ago/2013
Steam: https://store.steampowered.com/app/245170/Skullgirls/

Tem conquistas? Sim.
Tem cartas? Sim.

Outras plataformas: Android, Arcade, iOS, Linux, OS X PlayStation 3, PlayStation 4, PlayStation Vita, Xbox 360, Xbox One e Nintendo Switch.

A lenda fala sobre um antigo artefato chamado Skull Heart, que pode realizar o desejo de qualquer mulher. Porém, se o coração dela for impuro, ela será corrompida e se transformará em um ser muito poderoso, com grande poder de destruição: uma skullgirl.
Uma nova skullgirl surgiu. Quem irá derrotá-la para conseguir o Skull Heart?

Um jogo de luta super frenético (fãs de Guilty Gear vão se adaptar muito rápido com a mecânica), com personagens gostosas e diferentonas (se você não curte um fan service, passe longe) que possuem ataques que não só são super criativos mas também com bastante variedade para cada personagem.

Plus: Ótima localização em português-br! 😉

Considerações finais – Analisando o jogo como um todo

Gráficos
A princípio a estética do jogo me causou certa estranheza, pois não é comum ver esse tipo de traço aplicado a um jogo de luta, mas as animações me provaram que o jogo está pau a pau com qualquer AAA do gênero.
Todo o conceito visual do jogo tem uma grande influência noir e possuem algumas referências de cartoons antigos, de meados do anos 30 e 40. Além disso, no trailer oficial do jogo as personagens são apresentadas em cartazes, como se fossem protagonistas de um freak show (aqueles circos que tinham como atração pessoas que nasceram com problemas genéticos, do século XIX). Todas essas referências foram muito bem misturadas, criando um conceito bem único no game. Criatividade nota 10!

Eu percebi que algumas personagens tiveram algumas coisas inspiradas no Guilty Gear. A Filia por exemplo, possui um cabelo “com vida própria”, igual a Millie. E um de seus ataques lembra bastante a “furadeira” do Zato.

UI e HUD
O jogo possui várias opções no menu, mas são super fáceis de entender. Eles acompanham a estética do jogo.
A hud é bem fácil de entender, segue o padrão de jogos de luta: sua barra de vida fica na parte superior da tela.

Trilha Sonora e sons
Trilha sonora com fortes influências de ragtime. Se você curtiu a OST do Cuphead, com certeza irá adorar a de Skullgirls!
As vozes foram muito bem interpretadas, não tenho do que reclamar.

Jogabilidade
Eu particularmente amo jogos de luta com ritmos frenéticos, então me dei super bem desde a primeira partida.
A dificuldade normal tá mais para fácil do que para normal, ao meu ver. Porém, mesmo estando na mesma dificuldade achei o modo arcade mais embaçado do que o modo história.

A física tá bem calibrada e não apresentou bugs (no máximo um ou outro “PORRA MANO, MAS EU DEFENDI ESSA MERDA” ou “PORQUE ESSE GOLPE MALDITO NÃO SAIU!?”, ou seja, nada fora do normal de um jogo de luta hahaha).
Os combates online fluíram super bem, sem nenhum lag.

O jogo tem suporte a joystick, mas dá para jogar usando o teclado também (não recomendo! hahaha).

A personagem que eu mais gostei foi a Valentine, uma enfermeira carniceira. 😛

Fator replay
Divertido, dá para jogar tanto casualmente quanto num modo mais hard core.

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